terça-feira, 12 de julho de 2011

Software Livre no Brasil


O Projeto Software Livre Brasil é uma rede social, mantida pela Associação Software Livre.org, que reúne universidades, empresários, poder público, grupos de usuários, hackers, ONG's e ativistas pela liberdade do conhecimento. O objetivo do projeto é  promover o uso e o desenvolvimento do software livre como uma alternativa de liberdade econômica e tecnológica.

O site da ASL foi desenvolvido dentro do Noosfero, uma rede social totalmente feita em software livre. O site da ASL é uma das comunidades da Rede Software Livre.Org, que já possui mais de 11 mil usuários.

Qualquer pessoa pode participar do Projeto, basta ser usuário no softwarelivre.org e  membro da comunidade ASL.

Aproveite todas as funcionalidades da ferramenta, você pode criar um blog, publicar informações e sugerir artigos.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Software Livre

Software livre: socialmente justo, economicamente viável, tecnologicamente sustentável.



Esse vídeo foi feito com o objetivo de ajudar as pessoas a entenderem o conceito de Software Livre, sua importância, filosofia de desenvolvimento e distribuição.

sábado, 9 de julho de 2011

Movimento do Software Livre


Para o Movimento do software livre, que é um movimento social, não é ético aprisionar conhecimento científico, que deve estar sempre disponível, para assim permitir a evolução da humanidade. Já o movimento pelo Código Aberto, que é um movimento mais voltado ao mercado, prega que o software desse tipo traz diversas vantagens técnicas e econômicas. O segundo surgiu para levar as empresas a adotarem o modelo de desenvolvimento de software livre.

Como a diferença entre os movimentos "Software Livre" e "Código Aberto" está apenas na argumentação em prol dos mesmos softwares, é comum que esses grupos se unam em diversas situações ou que sejam citados de uma forma agregadora através da sigla "FLOSS" (Free/Libre and Open Source Software).

O Movimento de Sofware Livre foi iniciado por Richard Matthew Stallman (RMS) quando tentou escrever um sistema operacional que fosse livre da mesma maneira que toda informação deveria ser, livre para executar, estudar, modificar e compartilhar. Claro, foi o projeto GNU, que após fundir-se com o kernel do Linux, tornou-se o GNU/Linux. RMS criou a General Public License usando a lei de copyright contra ela mesma (um modo de dizer) para criar uma base em que o software pode ser livre (free software, free as in freedom). Esta licença é hoje usada não apenas em software, mas por outros tipos de informação e artes digitais para as quais os mesmos princípios (de impossibilidade de propriedade e negociação) se aplicam.

Queremos agora determinar se o movimento de Software Livre é ou não contra o capitalismo. O ponto importante a se resolver antes de examinar o movimento de Software Livre neste contexto é a diferença entre o popular movimento Open Source e o movimento de Software Livre.

Basicamente, software livre e software de código aberto (open source) são, na maioria dos casos, a mesma coisa. Quando digo "na maioria dos casos" quero dizer que a iniciativa Open Source algumas vezes aprova licenças de software não aceitas pelo movimento de Software Livre.

Entretanto, a principal e mais importante diferença entre eles é que o movimento de Software Livre proclama princípios éticos e morais de liberdade como o fator mais importante em torno de todo software livre, enquanto que o movimento Open Source é mais pragmático, promovendo benefícios que o modelo de desenvolvimento de software livre traz sobre os princípios de liberdade. O movimento Open Source tende a tratar software livre mais como apenas um outro modelo de negócios ou outra opção a escolher como a "escolha certa". Ele tende, portanto, a aceitar o software proprietário, e naturalmente o capitalismo, sem nenhuma restrição ética ou moral. Neste contexto, o movimento de Software Livre é bem diferente, dado que ele acredita que software proprietário É errado e portando será uma opção errada para qualquer um que a faça, e que software livre é a única escolha certa ética e moralmente.

Isso torna o movimento Open Source claramente pró-capitalista e não devemos nos admirar quando eles riem de alguém que erroneamente fala sobre Open Source como anti-capitalista. Eles estão apenas promovendo um modelo de negócios muito eficiente baseado em software livre. Eles estão, como RMS diria, chegando a conclusão certa pelas razões erradas. Mas exatamente essas razões erradas que fazem o movimento Open Source nada mais radical do que uma iniciativa para um modelo de negócios capitalista mais benéfico. Portanto eu nem o chamaria "um movimento". Na verdade muitos o consideram uma facção do movimento de Software Livre, entretanto muito popular, o que não é de se admirar visto que ainda vivemos em uma sociedade capitalista governada por eficiência e lucratividade (interesse próprio).

Ok, então Open Source é pró-capitalista, e o que é movimento de Software Livre?

Para considerar o movimento de Software Livre pró ou anti-capitalista, devemos determinar se há algo na ideologia de Software Livre que contradiz a ideologia capitalista. Eu acho que você não precisa quebrar a cabeça pensando antes de chegar a uma conclusão sobre isso. O movimento de Software Livre defende o fato de que software é informação e portanto não é e não pode ser propriedade, o que o torna inegociável, enquanto que o capitalismo tende a tratar tudo como propriedade.

Mas, espere um pouco... É mesmo verdade que a ideologia capitalista diz que informação pode ser considerada propriedade? De acordo com minha pesquisa ela não diz nada sobre isso. Capitalismo versa sobre direitos individuais, incluindo o direito à propriedade privada, mas ele não especifica se informação pode ou não ser considerada propriedade. Veja, podemos dizer que a ideologia capitalista original não fornece nenhuma orientação sobre o que pode ou não ser propriedade. Parece que ela assume que tudo que alguém cria é propriedade. Se ela faz tal suposição, está claramente errada e o movimento de Software Livre pode ser considerado anti-capitalista. Mas se ela não assume esta posição e, ao invés disso, espera que os que aplicam este sistema social para a sociedade julguem sobre a matéria, então podemos afirmar que Software Livre não é contra o capitalismo ideal, mas sim contra a aplicação do capitalismo atual pois as pessoas o tornam errado considerando informação como propriedade. As provas disso são o software proprietário e a patente de software.

Leis de patentes em geral, incluindo patentes de software, e leis de propriedade intelectual são impostas pelo Estado e podem ser consideradas como super envolvimento do Estado na economia, o que é novamente não pró-capitalista dado que a ideologia capitalista claramente diz que o Estado deveria ter um envolvimento mínimo na economia. Mas nem todo capitalista concordaria no quanto exatamente o Estado deveria se envolver. E isso é algo que pode provocar confusão.

Uma coisa, entretanto, é clara. O movimento de Software Livre É contra a estrutura social atual seja ela chamada verdadeiro capitalismo ou capitalismo corrompido. Se os ideologistas capitalistas originais considerariam informação como propriedade ou não, eu não julgo mais importante pois, no presente, somos nós que determinamos o que deveria ser ideal para toda a sociedade na era da informação. Nós deveríamos nivelar nosso entendimento para as características atuais e pessoas atuais. O que quero dizer por "pessoas atuais" é que se a maioria dos capitalistas atuais concordam que informação pode ser propriedade, e parece que sim, então o movimento de Software Livre ou é anti-capitalista ou esses capitalistas não são capitalistas no final das contas. Se capitalismo é "tudo sobre" direitos individuais e os capitalistas atuais são contra liberdade de software, então eles são contra a ideologia capitalista.

Entretanto, como acredito que a maioria dos que se intitulam capitalistas são contra a liberdade de software porque pensam que ela é anti-economia, e como o sistema capitalista atual (seja ele corrompido ou ideal) é aceito por muitos deles, então o movimento de Software Livre é atualmente anti-capitalista.

E encaremos os fatos, seja ele ideal ou corrompido, o sistema que temos hoje é chamado capitalismo e o movimento de Software Livre luta contra ele. Como poderíamos então chamar este movimento, se não anti-capitalista? Outro ponto que apóia essa noção é o fato de que mesmo o capitalismo ideal coloca lucro e interesses individuais em primeiro lugar, enquanto que o movimento de Software Livre coloca a liberdade e o bem para toda a humanidade em primeiro lugar, ao mesmo tempo respeitando o interesse próprio do indivíduo.

A conclusão para esta questão é que o movimento de Software Livre é anti-capitalismo-atual e possivelmente anti-capitalismo-ideal. O último é questionável, mas você pode se perguntar se questioná-lo teria alguma importância. Se o movimento de Software Livre é contra o sistema social atual (apontado como capitalismo), então por quê tipo de sociedade pós-capitalista ele está lutando?

Fontes:

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Energia sim, Belo Monte não


Um monte de estrume, encomendado especialmente pelo Greenpeace para o governo federal, é a melhor representação do que o projeto Belo Monte simboliza para o país.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Xingu Vivo Para Sempre


Movimento Xingu Vivo para Sempre (MXVPS) é um coletivo de organizações e movimentos sociais e ambientalistas da região de Altamira e das áreas de influência do projeto da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, que historicamente se opuseram à sua instalação no rio Xingu. Além de contar com o apoio de mais de 250 organizações locais, estaduais, nacionais e internacionais, o MXVPS agrega entidades representativas de ribeirinhos, pescadores, trabalhadores e trabalhadoras rurais, indígenas, moradores de Altamira, atingidos por barragens, movimentos de mulheres e organizações religiosas e ecumênicas, tais como:
Prelazia do Xingu, Movimento de Mulheres Trabalhadoras de Altamira Campo e Cidade, Instituto Socioambiental –Xingu, Comitê Metropolitano Xingu Vivo, Movimento de Mulheres Campo e Cidade – Pará, Associação das Mulheres Urbana e Rurais de Senador José Porfirio, Associação das Mulheres de Brasil Novo, Movimento de Mulheres de Medicilândia, Movimento de Mulheres de Uruará, Movimento de Mulheres do Campo e da Cidade de Placas, Movimento de Mulheres de Pacajá, Movimento de Mulheres de Anapu, Movimento de Mulheres de Rurópolis, Associação de Mulheres Agricultoras do setor Gonzaga, Associação das Mulheres do Assentamento Assurini, Pastorais da Prelazia do Xingu- Comissão Justiça e Paz, Pastoral da Juventude, CPT- Xingu, CIMI- Conselho Indigenista Missionário, Pastoral da Criança, Irmãs Franciscanas, Comitê em Defesa da Vida das Crianças Altamirenses, Associação Fundação Tocaia, Equipe Samaritana paróquia Imaculada Conceição, Congregação La Salle, Grupo de Trabalho Amazônico Regional Altamira, Associação Rádio comunitária de Altamira,  Mutirão Pela Cidadania, Fundação Elza Marques, S.O.S Vida, SINTEPP-Sindicato dos Trabalhad@res em Educação Pública do Pará sub–sede Altamira, Sindicato dos Trabalhad@res Rurais, Associação Radio Comunitária de Vitoria do Xingu, Associação de Cultura de Brasil Novo, Associação Rádio Comunitária de Medicilândia, Associação Rádio comunitária de Porto de Móz, Forum da Amazônia Oriental, SDDH-Núcleo Altamira, Associação dos moradores da Reserva Extrativista do Riozinho do Anfrísio, Associação dos Moradores da Reserva Extrativista do Rio Iriri, Associação dos Moradores da Reserva Extrativista do Xingu, Comitê de Desenvolvimento Sustentável Porto de Moz, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Porto de Moz, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Vitória do Xingu,  Associação dos Pilotos de Voadeiras e Barcos de Altamira, Centro de Formação do Movimento Negro Transamazônica, SOCALIFRA, Sindicato das Domésticas de Altamira e região, Associação dos Pequenos Produtores Rurais de Altamira e Região, Pastoral da Juventude Rural, Fórum Regional de Direitos Humanos Dorothy Stang, Sindicato dos Trabalhadores em Saúde no Estado do Para sub-sede Altamira, Associação Pró-moradia Parque Ipê, Associação dos Agricultores Ribeirinhos do Assentamento Itatá, Associação Casa Familiar de Altamira, Associação de Resistência Indígena Arara do Maia-ARIAN Associação dos Produtores da Volta Grande do Xingu, Associação do Povo Indígena do Xingu Km 17, Associação dos Povos indígenas da Aldeia Paquissamba da Volta Grande do Xingu   Associação Ação e Atitude, Associação dos Agricultores e Ribeirinhos do  Xingu.
No site do Movimento Xingu Vivo para Sempre, vocês encontrarão notícias sobre o movimento em defesa do Xingu, o histórico do projeto de Belo Monte, documentos oficiais, ações civis públicas e outros documentos da batalha jurídica envolvendo a usina, os melhores vídeos ilustrativos e os nossos contatos nas redes sociais.

Como vocês já devem saber, Belo Monte, se construída, será a terceira maior usina hidrelétrica de todo o planeta. O projeto pretende desviar a água de 100 quilômetros do Xingu (num trecho chamado Volta Grande, que praticamente secaria), deixando indígenas, ribeirinhos, pescadores, garimpeiros e todos os demais que utilizam o rio sem meio de locomoção ou sustento. Por outro lado, a hidrelétrica também inundaria uma área de 668 km2.

Muitas pessoas seriam atingidas ou até teriam que abandonar suas terras e casas com a usina. Além dos mais de 300 mil habitantes dos municípios de Altamira, Senador José Porfírio, Porto de Moz, Anapu, Vitória do Xingu, Medicilância, Gurupá, Brasil Novo, Placas, Uruará e Pacajá (que ficam na área de abrangência de Belo Monte), das 14 mil pessoas que vivem nas Resex do Rio Iriri, Riozinnho do Anfrísio, Verde para Sempre e Médio Xingu, e das 21 comunidades quilombolas da região, ainda não se sabe o número exato de pescadores, pequenos agricultores, garimpeiros e outros que seriam afetados pela usina. De acordo com o projeto inicial da obra, cerca de 20 mil pessoas seriam desalojadas de suas terras e casas, mas o número pode chegar a 40 mil pessoas, de acordo com especialistas que acompanham o projeto.

Milhares de indígenas também serão impactados. A Bacia do Xingu é habitada por 24 etnias que ocupam 30 Terras Indígenas (TIs), 12 no Mato Grosso e 18 no Pará. Todas estas populações seriam direta ou indiretamente afetadas à medida que o Xingu e sua fauna e flora, além do seu entorno, fossem alterados pela usina. Na região de influência direta da usina, três Terras Indígenas seriam diretamente impactadas: a TI Paquiçamba, dos índios Juruna, e a área dos Arara da Volta Grande, que se situam no trecho de 100 km do rio que teria sua vazão drasticamente reduzida.

Já a área indígena Juruna do KM 17 fica às margens da rodovia PA 415, e seria fortemente impactada pelo aumento do tráfego na estrada e pela presença de um canteiro de obras. Por outro lado, as TIs Trincheira Bacajá, Koatinemo, Arara, Kararaô, Cachoeira Seca, Arawete, Apyterewa, Xipaya e Kuruaya sofreriam impactos como escassez de pesca, pressão de desmatamento, pressão da migração de não-índios, pressão fundiária, epidemias como dengue e malária, entre outros.

Esses números só servem para ilustrar um pouco o projeto Belo Monte. Os problemas sociais, econômicos e ambientais da usina são vários e muito complexos, seria impossível listá-los todos nesse e-mail. Por isso, encorajamos a sua visita ao www.xinguvivo.org.br se você tem interesse em conhecer mais. Ao longo dos próximos dias, estaremos disponibilizando uma variedade muito maior de documentos e informações, então fique antenado.


Fontes:

sexta-feira, 1 de julho de 2011

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Liberdade de expressão!


40 cidades marcharam pela liberdade

Manifestantes de vários movimentos sociais promoveram no dia 18 de junho em ao menos 40 cidades do país a Marcha da Liberdade. O protesto uniu ativistas de várias causas, da luta contra o racismo à preservação ambiental, dos direitos homossexuais ao vegetarianismo, do combate à violência contra a mulher à defesa dos animais.

O movimento, organizado nas redes sociais da internet, teve como base a liberdade de expressão. A reivindicação geral é o fim da repressão policial nas diferentes manifestações, sob ordens do Judiciário.

No texto que convocou os manifestantes, os organizadores mencionaram os ataques da Polícia Militar aos participantes da Marcha da Maconha, realizada no último dia 21 de maio em São Paulo.

“Sete dias depois, defensores das mais diversas causas, vítimas das mais diferentes injustiças, estavam de volta ao mesmo local para dar uma resposta à opressão. As ruas de São Paulo foram tomadas por 5 mil pessoas de todas as cores, crenças e bandeiras. Na Internet, uma multidão espalhava a mensagem como vírus pelas redes sociais. Naquele dia, o Brasil marchou unido por um mesmo ideal. Nascia ali a Marcha da Liberdade.”

A convocação chamou para as ruas “ligas, correntes, grupos de teatro, dança, coletivos, povos da floresta, grafiteiros, operários, hackers, feministas, bombeiros, maltrapilhos e afins. Associações de bairros, ONGs, partidos, anarcos, blocos, bandos e bandas.”
“Todos os que condenam a impunidade, que não suportam a violência policial repressiva, o conservadorismo e o autoritarismo do judiciário e do Estado.”

Espontâneo e politizado ao mesmo tempo, o movimento se destacou pela falta de hierarquia, líderes, partidos ou ideias que se sobressaíssem à vontade coletiva.

Em cada uma das cidades as pautas locais se somaram à da liberdade de expressão. A maconha foi superada e se tornou uma reivindicação entre tantas. Ativistas marcharam contra a hidrelétrica de Belo Monte, contra o Código Florestal recém-aprovado, pela democratização da comunicação, por melhorias no transporte público, igualdade de gênero, contra os uso indiscriminado de agrotóxicos, contra a homofobia e tantas outras.

Nem os meios de comunicação mais tradicionais puderam deixar de noticiar a Marcha da Liberdade. Porém, a cobertura foi maciça nos meios de comunicação alternativos. O Circuito Fora do Eixo, uma rede integrada de trabalhos culturais com 72 pontos espalhados pelo Brasil, transmitiu Marchas ao Vivo em diversas cidades.

Muitas histórias, muitas reclamações e muito anseio de fazer as coisas mudarem. O gogó foi dispêndio para gritar por justiça, liberdade, democracia e direitos humanos pelos quatro cantos do Brasil. Uma intensa declaração de que há um limite para a resignação de um povo sofrido e hílare ao mesmo tempo. Como disse o jornalista Xico Sá, o protesto pode virar festa sim, e no Brasil não haveria de ter outro jeito. Os narizes de palhaço, as faixas e as fantasias são a forma carnavalesca que estes milhares de jovens encontraram para dizer BASTA à tudo que há de errado.


Fonte: